INDIVÍDUO COM LGMD: Annette
10/16/2016
NOME: Annette IDADE: 40-50 anos de idade
PAÍS: Irlanda
LGMD Sub-tipo: LGMD2B
Com que idade foi diagnosticado:
Foi-me diagnosticado aos 38 anos de idade
Quais foram os seus primeiros sintomas:
Estava a tropeçar e a cair. Também tinha problemas em levantar-me de uma posição sentada e em subir escadas.
Tem outros familiares que sofrem de LGMD:
Não, sou a única pessoa da minha família com este diagnóstico.
Quais são, na sua opinião, os maiores desafios de viver com a LGMD?:
A falta de sensibilização é predominante. Além disso, muitas instalações em Dublin (transportes, restaurantes, alguns teatros) não são de todo acessíveis a cadeiras de rodas.
A LGMD teve impacto na minha vida profissional, uma vez que deixei de poder trabalhar a tempo inteiro, o que teve consequências financeiras.
Qual é a sua maior realização:
Tento manter-me positivo e otimista. Tenho a sorte de poder manter uma vida quase independente. Estou muito contente por estar a participar num estudo de resultados clínicos em Newcastle, no Reino Unido (as pessoas de lá são maravilhosas).
Como é que a LGMD o influenciou a tornar-se a pessoa que é hoje?
Aprecio o que posso fazer e tento não me desanimar com as coisas que já não são possíveis.
O que quer que o mundo saiba sobre a LGMD:
Tenho a bênção de ter uma família maravilhosa e um grupo de amigos que nunca me desiludem.
A LGMD é um desafio, mas com um bom sistema de apoio, a vida pode ser boa. É imperativo aumentar as dotações financeiras para que a LGMD seja tratada e não seja uma doença que altere a vida.
Se a sua LGMD pudesse ser "curada" amanhã, qual seria a primeira coisa que gostaria de fazer?:
Brincarei com a minha querida sobrinha Emily, levá-la-ei ao parque e farei todas as coisas que uma boa tia deve fazer.
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